segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

LAVRE 2-2 ESCOURAL

Derby concelhio intenso na primeira visita oficial do Escoural à Amoreira.




Por Lavre alinharam:
GR Samina
DE Lisboa
DD Pápó
DC Ganso
DC Fala
MC Lambreta (1)
MC Marco
MC Fábio Dias
ME Maçã (1)
MD Rubinho
AV Borges
Jogaram ainda:
Vagarinho
Ferro
Guts
O jogo começou equilibrado com a equipa visitante a tentar impôr alguma superioridade. O Lavrense rapidamente resolvia os ataques do Escoural, com Fala em grande neste período, não dando espaço ao avançado Paulo Baptista.



Passados os primeiros minutos, o GDL conseguiu começar a ser perigoso e Maçã ganha as costas ao adversário após passe de Lisboa, não conseguindo, no entanto, fazer o chapéu quando já estava isolado em frente ao redes, apesar de muito descaído para a esquerda.
Este lance fez a equipa da casa acreditar e aliviar a pressão inicial da equipa visitante. Na jogada seguinte, novo lance da esquerda, com Maçã a conseguir fintar o seu defesa e a rematar para boa estirada do redes do Escoural. Fala teria também uma boa oportunidade quando rematou no segundo poste para defesa apertada.
Esta sequência de ataques haveria de resultar quando Lambreta, após jogada de insistência, consegue rematar bem uma bola perdida dentro da área, inaugurando o marcador.






O Escoural tentava então inverter a situação, mas o Lavrense jogava agora de forma segura, defendendo muito bem e contra-atacando com perigo, como na jogada em que Borges remata forte, ligeiramente por cima.
A segunda parte iniciar-se-ia com mais pressão do Escoural e a bola a rondar o último reduto Lavrense, mas rapidamente as coisas se inverteram e o 2-0 esteve, em várias ocasiões, próximo de acontecer: primeiro Fábio Dias remata forte à entrada da área para a defesa da tarde, e depois Rubinho tem a grande hipótese de terminar com o jogo, mas a bola sai um pouco enrolada, permitindo a defesa do redes forasteiro.
O controlo do jogo voltou a mudar e o Escoural voltou a ser perigoso, especialmente depois da expulsão de Fábio Dias, a compensar a expulsão de Balão do Escoural tb nesta segunda parte, altura em que a equipa visitante conseguiu remeter o Lavrense para o seu último reduto.
É nesta fase, e já quase a acabar o jogo, que Paulo Baptista consegue empatar o jogo, após excelente cabeceamento no coração da área, depois de centro da esquerda.
O jogo teve então momentos de grande emoção, com as duas equipas a terem hipóteses de marcar. Acabaria por ser o Escoural a aproveitar melhor esta fase e, com um cabeceamento do seu defesa direito após lançamento lateral da esquerda, colocaria o resultado em 1-2 já em tempo de compensação.

O Lavrense não desiste e na última jogada do encontro, em fase de pressão intensa sobre a defesa dos visitantes, Pápó finta bem dentro da área e sofre penalty, desta feita devidamente assinalado (houve durante o encontro pelo menos mais 1 penalty para cada equipa, por assinalar).
Na conversão, Maçã não tremeu e fez o 2-2 final num jogo intenso, equilibrado e muito emotivo.
A Amoreira registou uma das suas melhores assistências de sempre neste derby concelhio.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

LAVRE 0-0 CANAVIAIS

Jogo emocionante que Lavre podia ter vencido.
Por Lavre alinharam:
GR Samina
DE Pápó
DD Gaitas
DC Ganso
DC Fala
MC Lambreta
MC Marco
MC Fábio Dias
ME Brito
MD Rubinho
AV Borges
Jogaram ainda:
Maçã
Spike
Ferro

Mais um jogo difícil e equilibrado, com uma primeira parte má em que o Lavrense não conseguiu pôr o seu futebol em prática. O estado do terreno, que dificultou ambas as equipas, não perdoa tudo, mas também ajuda a justificar a primeira parte desperdiçada, donde se destaca apenas um remate de Fala, mal direccionado, e uma jogada dos Canaviais que podia ter dado golo.

Na segunda parte, depois de alguns minutos divididos, em que os Canaviais criaram um lance de muito perigo, Lavre conseguiu-se impôr e empurrou a equipa visitante para a sua área. Com muito pressing ao meio campo e algumas trocas de bola conseguidas, o GDL ia-se aproximando do golo e teve excelentes oportunidades para o alcançar.
Primeiro Broges ganha nas alturas e cabeceia para defesa segura do redes forasteiro. Depois Maçã remata em esforço fazendo a bola passar a centímetros do poste, depois de assistência de Borges de cabeça.
Novamente Maçã a encher o pé à entrada da área com o redes a fazer outra boa defesa.

Finalmente Ganso, a ganhar de cabeça nas alturas, faz a bola rasar o poste com o redes já batido.

A bola acabaria por não entrar, sentenciando mais um empate para o Lavrense.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

LAVRE 1-2 ALCÁÇOVAS

Provavelmente, um dos piores jogos do Lavrense de sempre.
Por Lavre alinharam:
GR Samina
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso (1)
DC Lambreta
MC Marco
MC Rubinho
ME Pápó
MD Brito
AV Fala
AV Borges
Jogaram ainda:
Maçã
Dani
Ferro
Péssimo jogo do Lavrense num encontro em que tinha todas as condições para chegar mais longe na Taça de Évora.
O jogo resume-se a muita luta, muito pontapé para o ar, pouca troca de bola e as Alcáçovas a aproveitarem os seus pontos fortes, nomeadamente o excelente jogo de cabeça do seu central.
A primeira parte terminou empatada a 1-1, com as Alcáçovas a adiantarem-se no marcador após livre batido para a área e excelente cabeceamento, a que Lavre respondeu através de um livre directo de Ganso.
Na segunda parte, logo nos primeiros minutos, a equipa visitante fez o 1-2 através de um rápido contra-ataque após canto favorável ao Lavrense (!) e a partir daí o jogo resumiu-se às tentativas infrutíferas do Lavrense para empatar, sempre mais com o coração do que com a razão.
Sem conseguir transportar a bola com qualidade, o GDL fazia jogo directo, mas a defesa da equipa visitante esteve sempre melhor.
É necessário melhorar bastante e urgentemente porque a equipa de Lavre está a praticar muito pior futebol que no ano passado.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

VIANA 2-1 LAVRE

Derrota polémica em casa de um candidato à subida.
Por Lavre alinharam:
GR Samina
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Lambreta
MC Marco
MC Rubinho (1)
MC Brito
ME Spike
MD Vagarinho
AV Borges
Jogaram ainda:
Maçã
Fala

Pápó

O jogo começou equilibrado com o Lavrense a tentar perceber como jogava o Viana que trazia o epíteto de candidato à subida. A equipa da casa começou por ser perigosa na ala esquerda, onde eram colocadas bolas nas costas que iam criando perigo para a baliza de Lavre.

Foi precisamente numa dessas jogadas que o Viana se adiantou no marcador, ainda no primeiro quarto de hora, na recarga a um remate da esquerda para o centro.

O GDL foi então à procura do empate e conseguiu mesmo alcançá-lo, num canto directo com muitas culpas para o redes da casa. No entanto, o árbitro da partida decide inventar que a bola teria feito um arco por fora do campo antes de entrar na baliza (!). Teria sido o empate numa altura em que o Viana pouco futebol apresentava.

O começo da segunda parte teve mais Lavrense: jogando sem medo do adversário o GDL entrou bem na segunda parte, conseguiu trocar a bola em frente à àrea do Viana e começou a tornar-se perigoso até que Brito isola Rubinho que, com calma, restabelece a igualdade.

Logo na jogada seguinte, Maçã isola-se e faz o chapéu ao redes da casa que consegue ainda tirar a bola com uma grande defesa já em cima da linha de golo.

A partir daqui assistimos a um festival de arbitragem caseira, um empurrão deliberado para que a equipa mais "pequena" se remetesse à sua área, com cada lance dividido a ser falta e cartão amarelo para os jogadores de Lavre, independentemente do local ou da gravidade da jogada. Houve também uma agressão a um jogador de Lavre prontamente assinalada... com falta contra Lavre (!).

Com trocas de bola rápidas e o "vento" a favor, o Viana acabaria por chegar à vantagem num bom lance da direita, com centro atrasado para um remate rasteiro na zona do penalty.

O Lavrense voltou a atacar à procura do empate e voltou a marcar: no seu meio campo-defensivo, o Viana marca um livre de forma displicente que Borges consegue interceptar, isolando-se e marcando o 2-2. O árbitro decide invalidar o golo e mandar repetir o livre, sem apresentar qualquer argumento.

Apesar da revolta pela arbitragem completamente inquinada, o GDL continuou a procurar o golo do empate e podia mesmo tê-lo alcançado quando Lambreta, após excelente jogada da direita, consegue rematar por 2 vezes solto no centro da área, com a bola caprichosamente a embater sempre no corpo dos defesas da casa.

Mais uma vez neste campeonato, o público de Lavre era mais que o público da casa e esteve sempre em grande nível a puxar pelo GDL.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

LAVRE 1-3 ESTREMOZ

Derrota caseira da equipa de Lavre.
Por Lavre alinharam:
GR Samina
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Lambreta
MC Marco
MC Rubinho
MC Brito
ME Spike
MD Vagarinho
AV Borges
Jogaram ainda:
Maçã (1)
Ferro


Ainda com muitos habituais titulares ausentes por lesão (Bruneco, Fala, Fabinho, Pápó), o Lavrense não iniciou mal o jogo, mantendo as coisas equilibradas no meio campo. No entanto, um erro é o suficiente para desequilibrar este tipo de jogos e o Estremoz aproveitou o único erro da primeira parte para, de penalty, fazer o 0-1.

Borges ainda teve na cabeça a oportunidade para empatar no 1º tempo, mas o redes forasteiro esteve bem e defendeu para canto.

Na segunda parte, Lavre entrou, como lhe competia, mais pressionante, embora sem conseguir criar verdadeiras jogadas de golo. Mas, como tem acontecido nos últimos jogos, haveria de ser o Estremoz a fazer o 0-2 contra a corrente do jogo.

O GDL sentiu muito este golo e, apesar de continuar a tentar, faltava-lhe clarividência para chegar com a bola à área adversária. Mesmo assim conseguiu reduzir através do golo de Maçã, na conversão de um penalty que o próprio havia sofrido.

O jogo voltou a estar dividido e tornou-se muito viril, por vezes violento, tendo existido neste período demasiadas confusões para um jogo entre duas equipas que se conhecem e se respeitam.

Mais uma vez em contra-ataque, o Estremoz haveria de aproveitar um erro defensivo (num lance em que parece existir fora-de-jogo) para fazer o 1-3 final que arrumava a questão dos 3 pontos para o lado dos visitantes.

Ambas as claques se fizeram ouvir num jogo com mais público e emoção que alguns da 1ª liga.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

CALIPOLENSE 3-1 LAVRE

Tarde desinspirada do Lavrense.
Por Lavre alinharam:
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Fala
DC Lambreta (1)
MC Marco
MC Bruneco
MC Rubinho
ME Brito
MD Ganso
AV Borges
Jogaram ainda:
Maçã
Vagarinho
Spike


Numa tarde típica de Outono, o Lavrense entrou medroso e apático no campo do Calipolense. Com Ganso a alinhar a médio direito, procurava-se dar mais velocidade às linhas, mas a equipa não conseguiu impôr o seu futebol e passou a primeira parte remetida ao seu meio campo e com dificuldades em sair.

O golo da equipa da casa acabou por surgir numa das muitas bolas metidas nas costas, com um jogador da casa a isolar-se e a ser eficaz em frente a Banha.

A segunda parte trouxe a equipa de Lavre a jogar no seu esquema habitual e a carregar, marcando muito mais à frente, conseguindo pressionar o Calipolense. Apesar deste excelente reinício, haveria de ser a equipa da casa a voltar a marcar, em contra-ataque.
No entanto, o Lavrense não se rendeu e voltou à carga, conseguindo reduzir através de Lambreta num excelente cabeceamento ao primeiro poste.

O jogo estava agora muito aberto, com a equipa forasteira a arriscar tudo, criando perigo, e a equipa da casa a tentar rápidos contra-ataques. Num desses lances, o Calipolense faz mesmo o 3-1 num remate de fora da área, acabando com o jogo.

Lavre não conseguiu, durante todo o jogo, assentar o seu futebol e pressionou sempre mais com o coração do que com a razão, pelo que a vitória da equipa da casa foi justa.
Mais uma vez é de realçar a excelente presença humana de adeptos e claque de Lavre que nunca se cansaram de puxar pelo GDL.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

LAVRE 3-0 GIESTEIRA

Finalmente os golos na Amoreira!
Por Lavre alinharam:
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso (1)
DC Lambreta (1)
MC Marco
MC Bruneco
MC Rubinho
MD Vagarinho
ME Maçã
AV Borges (1)

Jogaram ainda:

Ferro

Spike

Brito




A equipa de Lavre entrou por cima e procurou desde o primeiro minuto o golo que lhe andava a fugir há 2 jornadas. Pressionando e remetendo a equipa da Giesteira para a sua defesa, Lavre foi começando a ameaçar e marcaria logo na sequência do primeiro canto do encontro, por Ganso.

A primeira parte foi de sentido único, sem que a equipa visitante conseguisse ameaçar o redes Banha por uma única vez.
Na outra baliza as situações iam-se sucedendo, mas mais uma vez as bolas teimavam em não entrar, ora por falta de pontaria, ora devido a boas defesas do redes da Giesteira. Nesta altura Rubinho e Borges podiam ter dado outra expressão ao marcador.
Entretanto o árbitro da partida ia fazendo o seu próprio show de mostragem de cartões ridículos, disparando por tudo e por nada num jogo calmo e sem entradas duras.
A segunda parte começou da mesma forma que a primeira: Lavre forçava desde início e marcava logo numa das primeiras jogadas, através de um cabeceamento de Lambreta.
Com a tranquilidade assegurada, a equipa da casa foi gerindo o jogo e somando algumas oportunidades, com Vagarinho e Rubinho em excelente plano, mas haveria de ser o avançado Borges a fazer o 3-0 final, num remate quase sem ângulo.
A Amoreira esteve mais uma vez bem frequentada, com a claque ULTRAS em grande!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

LAVRE 0 - 0 PEROLIVAS

Tarde inglória para o Lavrense.
Por Lavre alinharam:
GR Banha
DE Pápó
DD Gaitas
DC Ganso
DC Lambreta
MC Marco
MC Bruneco
MC Fábio Dias
ME Maçã
MD Spike
AV Borges

Jogaram ainda:

Rubinho

Vagarinho

César

O jogo começou com a equipa forasteira a marcar o ritmo. Com constantes bolas metidas nas costas da defesa de Lavre e muita pressão no meio campo, foram 15 minutos sem que a equipa da casa conseguisse acentar jogo e começar a trocar a bola.

O acerto defensivo começou a transmitir tranquilidade e, ainda que não conseguisse jogar bom futebol, a equipa de Lavre começava a tomar conta do jogo.

Embora muito mal jogada, a primeira parte teve 3 excelentes ocasiões para Lavre: primeiro Borges, a chegar antes do redes adversário mas a não conseguir tocar bem na bola, depois Spike a não conseguir aproveitar um ressalto a 1 metro da linha de golo, chutando contra o redes e, finalmente, Ganso a cabecear completamente isolado para excelente intervenção do redes das Perolivas.

Na segunda parte Lavre entrou mais forte. Na primeira jogada do reatamento Ganso vai à linha e oferece a Borges o golo, mas o redes visitante faz uma grande defesa. Pouco depois, mais do mesmo: Borges cabeceia bem ao segundo poste e o redes das Perolivas faz uma monumental defesa.

Tarde realmente inspirada do nº1 das Perolivas que faria ainda outra espectacular defesa, após remate colocado e forte de Borges de fora da área.

Lavre insistia e pressionava e as Perolivas custavam a respirar, mas iam sustendo as sucessivas vagas atacantes da equipa da casa.

Mesmo no final do encontro podia ter havido um golpe de teatro... com um jogador das Perolivas a conseguir isolar-se e Banha a ser enorme a fazer a mancha.

Fim do encontro com um empate, injusto para o que o Lavrense trabalhou e premiando o acerto defensivo e a excelente exibição do redes das Perolivas.

Excelente moldura humana na Amoreira.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

PORTEL 1 - 0 LAVRE

Tarde de muito calor no sintético de Portel.

Por Lavre alinharam:

GR Samina

DE Pápó

DD Gaitas

DC Ganso

DC Fala

MC Lambreta

MC Bruneco

MC Marco

MD Brito

ME Maçã

AV Borges

Jogaram ainda:

Banha

Vagarinho

Lisboa

Na estreia do Lavrense na Liga de Honra da AFE, a equipa de Portel entrou a mandar no jogo, mas apenas por alguns minutos. Rapidamente o Lavrense se reposicionou no campo e ganhou o controlo das operações, embora sempre numa toada cautelosa para não desguarnecer a defesa nem a deixar sujeita às constantes bolas nas costas.

Foi precisamente esta a táctica do Portel durante toda a primeira parte: trocas de bolas simples na defesa e depois passe longo para as costas da defesa de Lavre, que esteve impecável neste período.

O GDL foi conquistando o seu espaço e à passagem do minuto 15 criava a sua primeira grande ocasião, com Brito isolado pelo centro a não conseguir marcar. Foi um período de ataque constante do Lavrense, com Borges a rematar à barra, Ganso a rematar de cabeça a rasar o poste, novamente Borges isolado a rematar com o defesa a tirar em cima da linha e, finalmente, uma jogada anulada por pretensa falta de Ganso quando dá toda a ideia de que foi ele que foi agarrado dentro da área quando cabeceava.

A primeira parte terminaria sem o Portel criar situações de golo evidentes e o jogo perfeitamente controlado pelo Lavre.

No segundo período as coisas alteraram-se: a equipa da casa fez mais, posicionou-se de forma diferente e conseguiu retirar o controlo de jogo a Lavre. Com os defesas laterais muito encostados ao ataque e rápidas trocas de bola a meio campo, Portel controlava agora o jogo e ia ameaçando o último reduto Lavrense.

O golo acabou por surgir numa excelente desmarcação do n.º10 que finaliza num chapéu com classe.

Lavre foi então em busca do empate e voltou a ser pressionante e perigoso. Os últimos minutos jogaram-se na área do Portel, com João Gaitas a ter excelente oportunidade de fazer o empate, anulada por excelente defesa do redes da casa.

Terminaria então o jogo, com o Lavrense a deixar excelente imagem, mas a perder os 3 pontos em Portel, quando podia e devia ter pontuado, se tivesse sido mais eficaz.

Excelente ambiente, com a claque de Lavre a fazer com que o Lavrense jogasse autenticamente em casa.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

INFANTIS: LAVRE 5-5 PEGÕES

Mais uma manhã emocionante no Campo da Amoreira, num jogo de preparação renhido e disputado até ao último minuto.
Por Lavre alinharam:
GR Varandas
DC Diogo (1)
ME Tiago (2)
MD Anton
MC João Diogo (1)
MC Manel Vacas (1)
AV Francisco
Jogaram ainda:
Bernardo Garcia
Rui
Bernardo
Miguel Vacas
André Gouveia
Pêpê
Alexandre Medalhas
João Rita
A equipa de Pegões demonstrou, ao longo de toda a partida, a sua maior experiência. Bem posicionados e com princípios de jogo bem estabelecidos, os visitantes criavam dificuldades à equipa Lavrense, que ia procurando fio de jogo, mas que jogava mais com o coração do que com a razão.


Apesar do menor acerto táctico, Lavre também criava algumas jogadas de perigo e acabou por ser o poste a travar algumas boas chances. O resultado de 1-2 ao intervalo era curto para o que ambas as equipas haviam produzido, com o golo de Lavre a ter sido marcado pelo defesa Diogo.



No recomeço, a equipa de Pegões entrou mais forte e conseguiu ampliar rapidamente, chegando aos 1-5, resultado que prenunciava uma vitória serena dos visitantes.



A equipa de Lavre começou então uma "remontada" à antiga e, ajudados pelo público presente, foram reduzindo a diferença, primeiro por Manuel Vacas, depois Tiago, por duas vezes, e, finalmente, João Diogo de penalty a confirmar o empate a 5.



Grande jogo, que deixa excelentes apontamentos:



- a equipa de Pegões, muito organizada e a demonstrar bastante experiência, com alguns jogadores de bastante qualidade.



- a equipa de Lavre, a precisar de trabalho, mas a mostrar que tem qualidade e aquele espírito lutador que faz com que qualquer resultado seja discutível.

FIGUEIRAS 0-2 LAVRE

Tarde de bom futebol no impecável relvado das Fazendas das Figueiras.
Por Lavre alinharam:
GR Samina
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso (1)
MC Marco
MC Bruneco
MC Brito
MAC Fábio
ME Coelho
MD Rubinho
AV Ferro
Jogaram ainda:
Banha
Fala (1)
Papó
Dani
Spike
Henrique
No último jogo de preparação, o Lavrense impôs a sua qualidade no campo das Figueiras. Na primeira parte, por largos minutos pareceu que a equipa do GDL tinha mais jogadores, tal era a capacidade de trocar a bola e de encontrar sempre um jogador solto para a receber.
Durante os primeiros 30 minutos, o único problema foi mesmo o que fazer depois da grande área adversária, porque até lá chegava-se com facilidade. O remate de longe foi a solução mais procurada, mas ou a bola ia ao lado ou o redes da casa fazia grandes defesas, mantendo tudo a zeros até ao intervalo.


Na segunda parte Lavre entrou muito mais desconcentrado e perdeu, por largos minutos, o controlo da partida. Acabou por marcar precisamente nessa fase, num canto em que a bola caprichosamente bate em Ganso e entra, dando a vantagem justa pelo que havia sido jogado na primeira parte.



A equipa da casa sentiu muito esse golo e voltou a ser dominada pelos visitantes que tiveram então várias oportunidades para fazer o 0-2, com as bolas a cruzarem consecutivamente a área das Figueiras sem ninguém conseguir dar o toque final. Outras vezes a pontaria era demasiada, como aconteceu com Papó e Bruno, por exemplo, que atiraram ao poste e à barra, respectivamente.



Já depois de operadas algumas substituições, acaba por ser Fala, num ataque rápido pela direita, a fazer o 2-0 com um remate cruzado e bem medido.



O jogo não teria mais história e foi um bom teste para as duras batalhas que se avizinham com o início do campeonato marcado para Portel, já no próximo domingo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

LAVRE 1-0 MONTARGIL

No segundo jogo do torneio, alinharam por Lavre:
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Marco
MC Vladimir
MC Bruneco
MC Fábio Dias
ME Vagarinho
MD Rubinho
AV Borges (1)
Jogo mais equilibrado e conseguido de Lavre.
Praticando melhor futebol que no primeiro jogo, a equipa da casa foi conseguindo trocar a bola com alguma qualidade, embora não surgissem grandes oportunidades de golo. Acabou por ser Borges, de novo, a resolver com um excelente remate de primeira após centro da direita.
Com este resultado, Lavre assegurou a vitória no torneio, que terminou com um empate a zero entre as equipas convidadas.

LAVRE 2-1 CORTIÇO

No jogo inaugural do torneio de apresentação aos sócios, o Lavrense alinhou com:
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Lambreta
MC Marco
MC Bruneco (1)
MC Fábio Dias
ME Brito
MD Ferro
AV Borges (1)
O jogo iniciou com o Cortiço mais afoito e eficaz, marcando numa das boas oportunidades que criou pela ala esquerda.
O Lavrense empataria logo a seguir de penalty, com Bruneco a executar com segurança.
Houve ainda tempo para um grande golo de Borges, que depois de se isolar aguentou bem as cargas dos defesas que o perseguiam, fazendo a reviravolta no marcador.

LAVRE 2-2 CORUCHENSE (INFANTIS)

Manhã de muitas emoções no primeiro jogo de Infantis da história do GD LAVRE.

Com uma boa casa na Amoreira, os jovens do Lavrense estiveram a perder logo desde cedo, só conseguindo dar a volta ao marcador já perto do final, altura em que Anton e Tiago marcaram.

A reviravolta no marcador, justa pela quantidade de jogadas ofensivas que o Lavrense foi desperdiçando, levou a Amoreira ao rubro.

No entanto, o Coruchense voltou a ser eficaz e empatou nos últimos instantes, mostrando que não é preciso atacar muitas vezes para atacar bem.

Fica o resultado e a garantia de que há matéria prima para fazer um bom campeonato!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

INFANTIS: LAVRE - CORUCHENSE

Os nossos Infantis começam já a mostrar trabalho no Sábado, dia 17, com um jogo amigável contra a equipa de Coruche, pelas 10:00, no Campo da Amoreira.
Venham apoiar o futuro do Lavrense!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

TORNEIO TRIANGULAR DE APRESENTAÇÃO

No próximo Domingo, dia 18, o GDL recebe em casa as equipas do Cortiço e de Montargil, em torneio triangular de apresentação aos sócios e simpatizantes do clube. Os encontros começam pelas 15:30.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

INÍCIO DA ÉPOCA

Teve início, no passado dia 29 de Agosto, a época 2011/2012 do Lavrense.

Este ano a militar na Divisão de Honra da Associação de Futebol de Évora, o GDL vai defrontar novos e mais difíceis desafios, tendo em conta a qualidade de todos os oponentes.

A equipa terá nestas semanas treinos intensos, com jogos de preparação ao fim de semana, com a seguinte calendarização:

Sábado, dia 3, 16:00 - Lusitano (Júniores) vs Lavre - Campo da Silveirinha, em Évora

Sábado, dia 10 - Torneio triangular no Cortiço com Lavre, Cortiço e Valenças

Domingo, dia 18 - Torneio triangular de apresentação aos sócios, em Lavre, com a equipa da casa, o Cortiço e Montargil

Sábado, dia 24 - 1º jogo oficial da Taça


Resta acrescentar que as novas contratações se têm integrado perfeitamente nos trabalhos, provando que podem vir a ser mais-valias importantes para o grupo.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Nando deixa a baliza e integra a equipa técnica


Orlando Ferreira passará, em conjunto com António Zé Arranca e Rafael Fragoso, a fazer parte da equipa técnica para a próxima época. Nando que durante vários anos defendeu as redes lavrenses irá trabalhar com os guarda-redes Banha e Samina.

domingo, 10 de julho de 2011

Dani volta e é mais uma opção para a defesa



Daniel Lisboa volta ao grupo após um ano de lesão. Assim, o Lavre tem mais um atleta da Vila no grupo.

sábado, 2 de julho de 2011

LAVRE SOBE À DIVISÃO DE HONRA DA AFE



Mais tarde ou mais cedo, quem trabalha acaba por ver o seu esforço reconhecido! Parabéns a todos que contribuiram de uma forma ou de outra para este fim.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Sem título

Opto por este tipo de mensagem por uma simples razão, cada um dá a atenção que quer e a importância que entender, na altura mais oportuna. Para além disso, esta mensagem não se dirige apenas a jogadores ou equipa técnica, ou mesmo colegas de direcção, ou até mesmo adeptos, mas sim a todos que acompanharam o meu percurso à frente do departamento desportivo da Casa do Povo de Lavre. Apelido de departamento desportivo de Casa do Povo de Lavre e não de Grupo Desportivo de Lavre, porque esta última designação não existe e para os mais desatentos convém realçar que o nosso clube chama-se Casa do Povo de Lavre.
Com o repto lançado pelo Nuno Alves, ainda no Verão de 2006, considerei que seria a altura ideal para fazer algo pela terra que, embora não me tivesse visto nascer nem crescer, sempre despertou em mim um grande interesse e carinho, afinal de contas é a terra da minha família paterna.
Após a tomada de posse em Janeiro de 2007, os objectivos seriam pouco ambiciosos, ou não, para esse primeiro ano, ou seja, promover a prática desportiva e dar a conhecer ou consolidar o nome de Lavre através de alguns eventos, tais como Grande Prémio de Atletismo ou Passeio de BTT. Simultaneamente, nunca poderia esquecer a vertente financeira do departamento, já que sem dinheiro (recebemos o departamento com pouco mais de 100 €) projectos para o futuro nunca poderiam vir a acontecer. Sem dinheiro e sem rigor projectos que vieram a ser concretizados nunca poderiam ter sido materializados.
Em Setembro de 2007, surge então a oportunidade e o desafio do departamento desportivo da CPL assumir o futebol Lavrense, fruto do término de um ciclo na AJACPL. Como seria natural, a ambição de crescer nesta modalidade tornou-se mais evidente do que noutras, efeito do poder que o futebol tem junto das populações, o que é evidente!
Nas três primeiras épocas, as infra-estruturas arrogam o papel principal junto da direcção, já que havia uma enorme décalage entre a qualidade da equipa e a qualidade dos espaços. Todavia os resultados desportivos nunca foram postos em causa e durante essas três épocas os resultados foram assinaláveis, com realce para a presença numa meia-final e nuns quartos de final do Inatel de Santarém, somando-se um prémio disciplina.
Muitos euros foram investidos, para proporcionar aos “jovens” de Lavre e não só um espaço digno para a prática desportiva, muitos euros foram investidos para que o grupo de trabalho pudesse melhorar os seus resultados.
Desta forma, julgo que fica exposto, ainda que sucintamente, a velha máxima de que tudo na vida tem um princípio, um meio e um fim, sendo que o fim resulta na participação do Lavre numa competição que, até então, nunca tinha conhecido esta maravilhosa freguesia. Participação assinalável e histórica que marca o início do Lavre nas competições distritais e não o fim, como alguns julgavam que ia acontecer!
Com rigor, humildade e equilíbrio, o departamento desportivo da CPL, o nosso clube, está consolidado quer financeiramente quer desportivamente, tudo indicando que podemos vir a ter mais uma excelente época em 2011/2012.
Em primeiro lugar, para os meus colegas de direcção fica uma palavra de agradecimento pelo trabalho que desenvolveram nos projectos que conseguimos materializar e pela confiança que sempre depositaram em mim. Enfim, obrigado pelo tempo que me aturaram!
Aos atletas ficam uns simples parabéns carregados da emotividade que me caracteriza. No entanto, permitam-me acrescentar que no futuro é possível fazer mais e melhor, nós podemos fazer sempre melhor, os outros até podem ser superiores, contudo no fim a vitória tem que ser sempre vossa. “Pelo Lavre tudo, unidos venceremos!”
À equipa técnica o reconhecimento pelo trabalho competente que foi realizado durante todo este tempo. Foram, repito, foram o verdadeiro leme do grupo de trabalho a nível desportivo.
Por fim aos adeptos e ULTRAS, só uma palavra vos pode caracterizar “inigualáveis”. Foram um permanente íman para o sucesso deste grupo.

Um abraço a todos e muito obrigado pela oportunidade!
João Veiga

segunda-feira, 23 de maio de 2011

LAVRE 2 - 1 BROTAS

Tarde quente e emotiva no Campo da Amoreira.
Por Lavre alinharam:
GR Samina
DE Pápó
DD Pardal
DC Lambreta
DC Ganso (1)
MC Bruneco
MC Brito
MC Fábio Dias
ME Henrique
MD Gaitas
AV Fala (1)
Jogaram ainda:
Spike
Chalana
Ferro

Num jogo que podia determinar definitivamente o Lavrense como vice-campeão da 1ª Divisão da AF Évora, bastando para isso que Lavre conquistasse um ponto, a equipa da terra entrou nervosa e sem conseguir impôr o seu jogo.

Sem sentir grandes ameaças à sua baliza, já que as Brotas apenas tentavam lançar bolas para as costas da defesa do GDL, o Lavrense também não conseguia criar fio de jogo e as bolas perdiam-se invariavelmente antes ainda de chegar à área adversária.

Por isso, foi sem surpresas que se chegou ao intervalo com o 0-0.

Na segunda parte Lavre até entrou melhor, mas foi sol de pouca dura: numa jogada infeliz da defesa da casa, a bola sobra para o avançado das Brotas que só teve que encostar para inaugurar o marcador.

Este golo abalou os alicerces do GDL, a equipa tremeu e jogou-se algum do pior futebol apresentado durante todo o campeonato. As Brotas podiam ter feito o segundo golo em mais que uma oportunidade, com perdas de bola infantis na defesa Lavrense, mas alguma ineficácia e bastante segurança do redes Samina evitaram males maiores.

Nos 15 minutos finais o Lavrense decidiu acordar (talvez devido à excelente prestação dos ULTRAS) e partiu para o ataque desenfreado, sem rigor posicional e apenas com o coração, obtendo finalmente resultados: primeiro Fala antecipa-se ao redes das Brotas, fazendo o empate. Depois é Ganso que ganha nas alturas e faz a reviravolta no marcador.

Com o apito final e conhecendo-se os resultados dos adversários directos (que perderam todos), Lavre sagrou-se Vice-Campeão no ano de estreia na 1ª Divisão da AFE, aguardando-se agora com expectativa que decisões vão ser tomadas nas subidas, descidas e permanências no novo quadro competitivo.

PARABÉNS LAVRENSE!

CORVAL 2 - 1 LAVRE

(em construção)

domingo, 8 de maio de 2011

LAVRE 0 - 0 ESTREMOZ

Lavre recebeu e empatou o já campeão Estremoz no Campo da Amoreira.
Por Lavre alinharam:
GR Samina
DE Pápó
DD Lisboa
DC Gaitas
DC Ganso

MC Lambreta

MC Fábio Dias

MC Brito

ME Spike

MD Rubinho

AV Fala

Jogaram ainda:

Henrique

Chalana

Ferro

O jogo começou muito repartido, com ambas as equipas a mostrarem respeito uma pela outra, sabendo os excelentes percursos que cada uma tem vindo a fazer.

Estremoz, sempre apoiado por uma excelente e numerosa claque, começou a tentar impor o seu jogo de passes constantes e rápidas trocas posicionais, mas foi Lavre quem teve uma primeira grande oportunidade, com Ganso a cabecear e um defesa visitante a tirar de cabeça em cima da linha.

Também Rubinho teve uma oportunidade após centro da esquerda, mas não conseguiu chegar à bola quando estava em excelente posição para fazer o 1-0.

Depois desse período, o Estremoz puxou dos galões e comandou o jogo, com algumas excelentes oportunidades de golo não concretizadas por ineficácia ou por excelentes intervenções do redes Samina.

No início da segunda parte Lavre entrou melhor e conseguiu-se aproximar da área estremocense com mais frequência, embora a defesa visitante se tenha mostrado quase sempre bastante segura. Embora conseguisse pressionar agora mais à frente, Lavre não conseguia no entanto criar muito perigo.

Nos 15 minutos finais, o Estremoz voltou a conquistar o domínio da partida, conseguindo levar novamente Lavre para a sua defesa, mas também sem grandes oportunidades de golo

O empata acaba por ser inteiramente justo, bem como a atribuição do título de campeão (desde a jornada passada) a esta equipa do Estremoz, que se mostrou ser a melhor ao longo de toda a temporada.

Ao Lavrense resta o orgulho por não ter perdido com o campeão (1-1 em Estremoz e 0-0 em Lavre) e a ambição pela conquista do 2º lugar logo no ano de entrada nesta competição.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Santana do Campo 1 - G.D.Lavre 1


O G.D.Lavre, vinha de uma empate inesperado, e sabia que era necessário efectuar um bom resultado diante do Santana do Campo, para consolidar o 2º lugar.

O
s primeiros minutos de jogo foram da equipa visitada.
Raramente, o Lavre chegou à área adversária, todavia poderia ter chegado por duas vezes ao golo.
Num dos ataques, o Santana chegou mesmo ao golo, através de um remate, junto à linha lateral, que apanha o Guarda-Redes do G.D.lavre, mal posicionado, tendo o intervalo chegado com o resultado de 1-0 .

Na segunda parte o domínio do jogo foi do G.D. Lavre que marcaria o golo do empate, por intermédio de Ganso, através de um livre frontal, excelentemente cobrado.

Até ao final do jogo, o G.D.Lavre, tentou sempre dar a volta ao resultado, por vezes mais com o coração, do que com a cabeça, tendo criado várias oportunidades de golo, as quais, não conseguiu concretizar.
A repartição de pontos acaba por ser um resultado justo, pelo empenho demonstrado ao longo do jogo por ambas as equipas.

Parabéns a todos pelo esforço demonstrado, mas não podemos dar 45 minutos de avanço, temos de entrar a mandar, a resolver, e a mostrar o que é o G.D.Lavre.

Equipa inicial do Santana do campo: Luís, Zé Pedro, Carlão, Desão, Miguel Cordeiro, Gazza, Cham, João, Mateus, Márcio, PP.

Substituições: PP/Alemão, Flávio/Desão João/Pedro Marques.

Suplentes não utilizados: Sleto

Treinador: Barbosa

Equipa Inicial do G.D.Lavre: Banha, Gaitas, Papó, Ganso, Lisboa, Lambreta, Brito, spike, Fabio, Rubén, Fala.
Substituições: Rubén/Chalana, Spike/Ferro
Suplentes não utilizados: Coelho e Pardal
Equipa Tecnica: António Zé e Rafa

segunda-feira, 18 de abril de 2011

ALCAÇOVENSE 2 - 2 LAVRE

Jogo emotivo e renhido até ao último minuto. Por Lavre alinharam: GR Banha DE Lisboa DD Pápó DC Ganso (1) DC Lambreta MC Gaitas MC Bruneco MC FábioDias ME Maçã MD Brito AV Fala (1) Jogaram ainda: Spike Chalana Rubinho
O jogo não começou bem para Lavre com 2 contrariedades logo nos primeiros minutos: primeiro Maçã lesiona-se e pouco tempo depois o Alcaçovense inaugura o marcador.

Lavre tentou então equilibrar o jogo, mas não parecia ser o seu dia. Da primeira parte apenas se destaca uma boa oportunidade de Fala, a rodar bem e a rematar, após jogada da direita, e um remate de cabeça de Lambreta para grande intervenção do redes da casa. Na recarga dessa jogada parece ter existido toque em Fala para grande penalidade, mas não foi esse o entendimento do juíz da partida.

Na segunda parte o Lavrense carregou e foi à procura do resultado, conseguindo empatar com um grande lance de futebol da direita, em que Fábio cruza com conta, peso e medida para Fala, de cabeça, fazer um grande golo. O Lavrense tomava conta da situação e começava mesmo a ameaçar o 1-2 quando, numa jogada de contra-ataque e contra a corrente do jogo, o Alcaçovense faz o 2-1 para a equipa da casa.

Novo revés a que o GDL respondeu quase de imediato, conseguindo novamente o empate por Ganso, também de cabeça, a fazer o 2-2. Até ao final foi o sufoco para a defensiva da casa, com Lavre a desperdiçar algumas grandes oportunidades de golo, como aquela de que dispôs Fábio Dias, defendida pelo redes, ou outra de Spike, num lance cortado de froma muito duvidosa.

O jogo acabaria com o empate a 2, premiando o esforço e impetuosidade da equipa da casa, que usou as suas armas, de forma leal, para travar o Lavrense.

Onde o Alcaçovense tem muito a melhorar é na recepção às equipas e claques oponentes.

Não haver uma gota de água, nem para beber nem para banhos, não lembra a ninguém e acontece pela primeira vez ao Lavrense desde que existe. Estamos em 2011!

A recepção feita aos adeptos do Lavrense, seja por falta de hábito ou por tradição belicista, tem muito, muito a melhorar. O Lavrense tem uma das maiores claques do distrital, elogiada em quase todos os campos onde tem passado, e foi ontem vítima da pior recepção de que tem memória. Desde alguns dirigentes da equipa da casa, um deles principal ateador da situação de agressão física final, passando pela actuação provocatória e tendenciosa dos agentes da GNR, terminando na má formação de muitos dos adeptos da casa que confundiram sistematicamente o que é puxar pela sua equipa (o que os adeptos de Lavre fizeram, cantando e aplaudindo, enquanto do outro lado só se ouviam injúrias) com ofensas, provocações e tentativas de agressão, foram várias as ocorrências que nos levam a considerar que o Alcaçovense não está preparado para receber jogos desta competição.

domingo, 10 de abril de 2011

LAVRE 4 - 0 VERA CRUZ

Tarde muito quente na recepção ao último classificado, o Vera Cruz.

Por Lavre alinharam:

GR Samina

DE Lisboa

DD Pápó

DC Ganso

DC Lambreta

MC Gaitas (1)

MC Fala

MC Fábio Dias

ME Coelho

MD Maçã (1)

AV Henrique (1)

Jogaram ainda:

Rubinho (1)

Ferro Spike

Num jogo que seria sempre difícil para a equipa visitante, que se encontra em último lugar na tabela, houve um facto a tornar ainda mais complicada a missão desta tarde: o Vera Cruz tinha apenas 10 jogadores disponíveis e foi com esses 10 que se iniciou o jogo.

Lavre apresentou-se de forma séria e competente e resolveu rapidamente o jogo. Primeiro Henrique, por 2 vezes, atirou por cima já dentro da pequena área. Depois Maçã inaugurou o marcador após excelente desmarcação de Gaitas.

O sufoco junto à área do Vera Cruz ia-se mantendo e acaba por ser Gaitas a fazer o 2-0, numa jogada infeliz do redes visitante.

Pouco depois surgiria o 3-0 num lance excelente de Henrique, com uma boa desmarcação e uma finalização cruzada da direita para a esquerda.

Cerca da meia hora de jogo, e com o jogo completamente controlado, foi tempo de dar minutos a todos os jogadores, tendo entrado Ferro e Rubinho por Fala e Fábio.

Lavre foi criando jogadas de perigo, mais esporádicas agora, mas a ineficácia dos avançados e algumas boas defesas do redes forasteiro foram evitando o avolumar do resultado.

A segunda parte trouxe mais do mesmo, embora Lavre tenha surgido com menos discernimento e pior futebol, com colocação constante das bolas directas nas costas da defesa de Vera Cruz, vendo repetidas jogadas invalidadas por fora-de-jogo.

Mesmo assim, Coelho atirou à barra, de cabeça, antes de Rubinho fazer o 4-0 noutro remate cruzado.

Até ao fim do encontro ainda houve um penalty a favorecer a equipa da casa, mas Coelho (a pedido do público) não conseguiu concretizar.

terça-feira, 5 de abril de 2011

ROSÁRIO 0 - 2 LAVRE

Tarde fria no campo do Rosário para mais uma vitória da turma Lavrense.


Por Lavre alinharam:

GR Banha

DE Lisboa

DD Pardal

DC Ganso

DC Lambreta

ME Brito

MD Rubinho

MC Bruneco (1)

MC Gaitas

MC Fábio Dias

AV Fala

Jogaram ainda:

Pápó (1)

Chalana

Henrique


Lavre teve alguma dificuldade em adaptar-se às dimensões do campo e, fruto disso, os primeiros minutos de jogo foram inteiramente para a equipa visitada. Raramente, o Lavre chegou à área adversária, todavia poderia ter chegado por duas vezes ao golo, em duas situações de bola parada, primeiro por Ganso e depois por Fala.

Para além da dificuldade em adequar-se à largura do campo, houve a necessidade de lutar contra uma equipa de arbitragem tendenciosa e passiva.

À medida que o cronómetro foi avançando o Lavre começou a dominar mais o jogo a meio campo e, numa altura em que todos pensavam que o resultado ia para o intervalo com um empate, eis que Ganso num lançamento de linha lateral coloca a bola na cabeça de Lambreta que desvia para Bruneco emendar, também, de cabeça para o fundo das redes.

A segunda parte trouxe uma equipa forasteira mito mais organizada. Lavre soube encarar o jogo da melhor forma, trocando bem a bola a meio-campo, não dando grandes chances à equipa do Rosário de sonhar com o empate. As constantes trocas de bola bem elaboradas iam dando situações de vantagem à entrada da área da equipa da casa, embora estas não tenham sido depois bem aproveitadas, faltando quase sempre o último passe.

Ainda assim Lavre dominava completamente e o Rosário não se conseguia impôr, jogando sempre muito longe da área de Banha.

Depois das substituições surgiu o 0-2 definitivo, numa excelente abertura de Bruneco para Pápó, que finalizou de forma segura, com excelente entrada depois de meses lesionado, que acabou com o jogo.

As expulsões que se seguiram na equipa da casa tornaram o jogo ainda mais tranquilo para Lavre e o resultado não se haveria de alterar até ao final. Nota para os adeptos de Lavre que, mesmo a 120km de casa, conseguiram mais uma vez estar em maioria.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Lavre 1 - Luso Morense 0

GR Banha
DE Lisboa
DD Pardal
DC Ganso
DC Lambreta
MC Brito
MC Bruneco
MC Fábio Dias (1)
ME Chalana
MD Spyke
AV Fala
Jogaram ainda:
Rubinho
Ferro
Gastão

(notícia em construção)

domingo, 13 de março de 2011

Aldeense 1 - Lavre 2

Tarde muito cinzenta em Aldeias de Montoito, para mais um jogo do distrital da 1ª divisão da AFE. Terreno de jogo em péssimo estado a exigir um esforço acrescido e a utilização do fisco e detrimento da técnica.
GR Banha
DE Gaitas
DD Pardal
DC Ganso (1)
DC Lambreta (1)
MC Brito
MC Bruneco
MC Fábio Dias
ME Chalana
MD Spyke
AV Ferro
Jogaram ainda:
Rubinho
Henrique
Coelho

Início de jogo algo apático do Lavrense a consentir duas oportunidades de golo para o Aldeense, com Banha a defender com enorme qualidade. A espaços a equipa forasteira foi impondo o seu jogo e com pequenas tabelas, junta à área adversária, foi criando algumas oportunidades de golo, ainda que se notasse falta de inspiração no último remate, fruto. Para além disso, sentia-se que podia acontecer o que aconteceu nos primeiros jogos desta comeptição, ou seja, jogar bonito seria contrário a eficácia e a resultado positivo. E foi já perto do intervalo que esta ideia ficou vincada, quando na marcação de um livre o Aldeense chega ao golo.
Para a segunda metade o Lavre entra determinado a dar a cambalhota no resultado e, logo nos primeiros minutos, Ganso, de cabeça, restabelece o empate na partida. Entende-se, então, que o Aldeense teria como objectivo mater o resultado e fecha-se na sua zona defensiva, saindo esporadicamente para tímidos contra-ataques. A equipa técnica Lavrense lança no jogo os seus dois juniores, Rubinho e Henrique, para o lugar dos dois alas, contudo não estava fácil inverter o resultado, já que, por vezes, atacava-se mais com o “coração” do que com a “cabeça”. Já perto do minuto noventa, após a marcação de um livre, o redes do Aldeense defende a bola para a frente e Lambreta remata para o fundo da baliza, colocando alguma justiça no resultado.
Para a semana o adversário será o Luso Morense, significado que o Lavre pode completar uma volta sem derrotas! Adeptos Lavrenses apareçam em força na Amoreira!

sábado, 5 de março de 2011

Lavre 2 - Arcoense 0

Tarde invernosa na Amoreira, a justificar a pior assistência da época em Lavre. No entanto, não foi tal motivo, que levou os resistentes adeptos Lavrenses a deixarem de apoiar a sua equipa.
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Lambreta
MC Brito
MC Bruneco
MC Fábio Dias
ME Chalana
MD Spyke
AV Fala (1)
Jogaram ainda:
Rubinho
Ferro
Henrique (1)

Em relação ao jogo com o Arraiolos, a equipa técnica do Lavre viu-se obrigada a mexer no onze inicial fruto da lesão de Guts. Assim, Lambreta fez companhia a Ganso no eixo defensivo e Bruno recuou para trinco, para além disso, Brito ocupou a posição do número 10 Lavrense e Chalana regressou ao onze titular.
A primeira parte fica marcada por um domínio mais relevante por parte da equipa da casa, com sete situações de perigo junto da área do Arcoense, destacando-se dois cruzamentos de Chalana aos quais Spyke chegou atrasado e dois cabeceamentos dos irmãos Godinho, primeiro por Fala e depois por Ganso. Por outro lado, registo para o facto de o Arcoense ter realizado o seu primeiro remate, ainda que sem perigo, aos 20 minutos. Relativamente, a oportunidades de golo, apontamento para duas situações, sendo que na última, já muito perto do intervalo, o avançado Arcoense surge isolado junto de Banha, tendo este feito bem a mancha.
Na segunda metade, fica-se com a sensação que o Lavre, praticamente, não saiu do meio campo adversário, com inúmeras situações de perigo. No entanto, embora o Arcos não conseguisse sair (registo para um remate a meio da segunda parte), a verdade é que o Lavre não alcançava o tão sedento golo.
Já no período de descontos, eis que Fala fica isolado e faz o seu nono golo na prova, colocando justiça no resultado. Como seria de esperar, já com o jogo perto do final, António Zé e Rafa mexem na equipa e fazem entrar Ferro e Henrique para o lugar dos dois mais avançados do Lavre. Foi num lance de insistência que Rubinho ganha a bola e, após excelente trabalho, já junto do redes adversário, oferece a Henrique o segundo GOLO.
Mais uma vitória a premiar o esforço de todos! Foste GRANDE Bruno!
Curiosidades:
21 Jogos, 13V 5E 3D (Golos: 37-22)

Média de golos marcados: 1,76/J Média de Golos Sofridos: 1,05/J

8 Vitórias Consecutivas

14 Jogos sem Perder

Última Derrota: 2010-11-20 vs Luso Morense 2-1 (desde então: 12V 2E)

Última Vitória: 2011-03-06 vs Arcoense 2-0

16 Jogos consecutivos a marcar golos

2 jogos consecutivos sem sofrer golos (desde 2011-02-20 vs Outeiro 2-1)

Perdeu apenas 1 dos últimos 19 Jogos

Venceu 9 dos últimos 10 Jogos

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Arraiolense 0 - Lavre 1

Tarde primaveril no estádio Cunha Rivara em Arraiolos, num excelente espaço para a prática do futebol.
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Guts
MC Lambreta
MC Bruneco
MC Fábio Dias
ME Brito
MD Spyke
AV Fala
Jogaram ainda:
Chalana
Rubinho
Gastão

O Lavre em relação à última partida procedeu a duas alterações no onze titular, com Lisboa e Ganso a regressarem à defesa, libertando Lambreta para a posição que tem ocupado, habitualmente, esta época e com Bruneco a voltar a ocupar o eixo do meio campo.
Como seria de esperar, o Arraiolos entrou a tentar comandar as operações, recorrendo a lançamentos para as costas da defensiva Lavrense. À Passagem dos 20 minutos, percebeu-se que a equipa visitada queria inverter os últimos resultados e em duas situações poderia ter inaugurado o marcador. No entanto, os visitantes começaram a soltar-se e a jogar algumas vezes no meio campo arraiolense. À meia de jogo, numa situação com claras culpas para o redes adversário, Fala chega ao golo e faz o resultado com que se havia de chegar ao intervalo.
Na segunda metade, o Arraiolos nunca conseguiu materializar em perigo as suas intenções (não passaram mesmo disso… intenções) e o Lavre foi controlando o resultado sem grandes dificuldades. De realçar o facto de Fala ter podido aumentar a vantagem, quando o Arraiolense já tinha todos os sectores desligados.
Aspecto muito importante deste jogo foi o público vindo de Lavre para apoiar a sua equipa na manutenção do segundo lugar, com destaque muito especial para os ULTRAS que estiveram incansáveis durante os 90 minutos, grande ambiente para os Lavrenses, que mais pareciam estar a jogar na Amoreira (o eco levava a crer a existência de duas claques).
No próximo sábado, o Lavre recebe mais um adversário directo, o Arcos. Assim, é importante que o ambiente se mantenha como até aqui e os ULTRAS cantem desde o início até ao fim para “deixarem passar o LAVRENSE”.
Nota final para o facto de Guts ter jogado mais de 20 minutos com uma fractura no escafóide. Este jogador vinha a realizar a sua melhor época ao serviço do GDL, e ao qual, uma vez mais, o azar bateu à porta. Há que levantar a cabeça, e recuperar, o GDL precisa de ti. Por outro lado, espera-se, no próximo jogo, o regresso de Maçã e quem sabe de Papo!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Lavre 2 - Outeiro 1

Tarde muito cinzenta na Amoreira, que, no entanto, não assustou os muitos adeptos. O reaparecimento da muito ruidosa claque Lavrense foi o melhor atractivo desta tarde de Domingo.
Por Lavre alinharam:
GR Banha
DE Gaitas
DD Pardal
DC Lambreta
DC Guts
MC Bruneco
MC Brito (1)
MC Fábio Dias (1)
ME Chalana
MD Spyke
AV Fala
Jogaram ainda:
Ferro
Lisboa
Rubinho

Foi um jogo muito parecido ao tempo, ou seja, muito cinzento e fraquinho. O Lavre jogou quanto bastasse para um Outeiro muito arrumado e perigoso.
Embora os visitados saibam o que é andar nos últimos lugares e continuem com humildade agora que estão no segundo posto da classificação, há que, provavelmente, entender o que está por trás desta exibição menos conseguida, isto é, o facto do Outeiro andar na cauda da tabela e o primeiro golo madrugador, terá condicionado o jogo apresentado pelo Lavre.
Foi no primeiro ataque, digno desse nome, que Fábio aproveitou uma falha de um defesa contrário para inaugurar o marcador na Amoreira. Como seria de esperar, o Outeiro tentou sair em busca do prejuízo, contudo as jogadas de perigo, junto à baliza de Banha, só aconteceram por duas vezes. Quando faltavam 15 minutos para o período de descanso, Brito numa segunda bola, após um canto, remata para o que seria o 2-0 ao intervalo.
Na segunda parte a toada de jogo foi muito semelhante à primeira, com o Outeiro a tentar chegar desvantagem mínima e com o Lavre a defender longe da sua baliza, pese embora duas situações de perigo junto às redes da equipa visitada. Entre os 55 e 65 minutos, António Zé e Rafa esgotam as substituições e fazem entrar Lisboa, Ferro e Rubinho para o lugar de Pardal, Chalana e Fábio, respectivamente. É por volta dos 70 minutos que a equipa da casa volta a criar duas situações de perigo, primeiro por Ferro e depois por Rubinho.
Até ao final há a realçar o golo do Outeiro após livre.
Apesar de não ter sido o jogo com assistência record, foi, presumivelmente, a partida em que houve mais Ultras… simplesmente fantástico!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Cortiço 1 - 3 Lavre

Jogo, à partida, de interesse redobrado, primeiro por ser um “derby” concelhio e depois pelo Cortiço ser a única equipa que, até ao momento, conseguiu levar de vencida o Lavre no seu reduto. Para além disso, após onze jogos sem conhecer a derrota, o Lavre tinha de fora, por lesão ou castigo, jogadores que, habitualmente, fazem parte do onze eleito por António Zé Arranca e Rafa.
Por Lavre alinharam:
GR Banha
DE Gaitas
DD Pardal
DC Ganso
DC Guts
MC Lambreta
MC Brito
MC Fábio Dias (1)
ME Chalana
MD Spyke
AV Fala (2)
Jogaram ainda:
Gastão
Rubinho
Ferro

Nos primeiros trinta minutos de jogo, as duas equipas não conseguiram cativar os adeptos que se deslocaram às Fazendas do Cortiço. Se por um lado o Cortiço tentava anular as tímidas jogadas do Lavre, com variadíssimas faltas, principalmente sobre Chalana, por outro, a equipa forasteira tentava adaptar-se às alterações fruto de lesão ou castigo, não conseguindo demonstrar a consistência ofensiva das últimas partidas, todavia foi sempre o Lavre que tentou ir em busca do golo.
Foi à passagem dos 35 minutos, que Fala desfaz a igualdade, cabeceando para o fundo das redes do Cortiço, sem que o redes tivesse hipótese. Até ao final da primeira parte o jogo seguiu na mesma toada.
Com a segunda parte, esperava-se que a equipa visitada viesse com vontade para alterar os acontecimentos, contudo foi o Lavre que esteve sempre por cima, desenvolvendo algumas jogadas que podiam ter avultado o marcador, como, por exemplo, no remate de Fábio fora da área. Quando menos se esperava, o Cortiço chega à igualdade, através de uma boa triangulação, no entanto, fica a ideia que a defensiva Lavrense poderia ter feito melhor.
Após o empate, o jogo arrefeceu, mas percebia-se que o Lavre poderia voltar marcar, principalmente, numa jogada em que os muitos adeptos Lavrenses reclamaram uma pretensa mão dentro da área do Cortiço. Na resposta, os visitados reclamam um fora de jogo mal assinalado que poderia criar uma situação de perigo para Banha. Lembrar que o avançado do Cortiço chegou a introduzir a bola na baliza, todavia o árbitro já havia apitado para assinalar a infracção.
A dez minutos do final da partida, Brito isola Fábio Dias que, sem dificuldades, volta a dar vantagem ao Lavre, de realçar que Fábio já tinha ameaçado anteriormente.
Já perto do final, quando o Cortiço tentava chegar à igualdade, ainda que sem nenhuma jogada de perigo digna desse nome, Fala, num lance de contra-ataque, não facilita e estabelece o resultado final, com vitória justa para o Lavre.
Mais uma vez a massa adepta Lavrense compareceu em grande número para apoiar a equipa, ainda que os ULTRAS não se tenham feito ouvir!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

LAVRE 2 - 1 SÃO MANÇOS

Tarde soalheira na partida em que o Lavrense alcançou o 2º lugar da classificação geral.
Por Lavre alinharam:
GR Samina
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Guts
MC Lambreta
MC Bruneco (1)
MC Fábio Dias
ME Chalana
MD Maçã (1)
AV Fala
Jogaram ainda:
Brito
Spike
Rubinho
A equipa de Lavre entrou bem no jogo, pressionante e com excelentes trocas de bola. Logo numa das primeiras jogadas em que consegue trocar a bola em frente à área de São Manços, Bruneco isola Maçã na direita que, frente ao redes adversário, finalizou de forma segura, inaugurando o marcador.
São Manços respondeu bem e foi à procura do empate, que conseguiu numa das primeiras vezes que se abeirou da grande área do GDL. Num lance confuso de insistência, o defesa direito consegue entrar na área com a bola controlada, remata para excelente defesa de Samina e, na recarga, surge outro jogador de são Manços a restabelecer o empate. Fica a dúvida sobre a existência de uma possível falta sobre o redes Samina.
Com o jogo a 1-1, Lavre voltou a tomar conta das ocorrências e voltou a ser muito perigoso. A bola circulava sempre a área de São Manços e o redes visitante ia começando um festival de grandes defesas que iam mantendo o resultado nivelado. Quando não era ele que as defendia, era a barra, como no lance em que Ganso cabeceia forte, com a bola a esbarrar no ferro antes de tocar perto da linha de golo... do lado de dentro. Nem árbitro nem fiscal vislumbraram esta situação, pelo que o resultado se manteve mais uns minutos.
Mas com tantos lances seguidos, o golo haveria de surgir ainda na primeira parte: Maçã desmarca Lambreta, que remata forte, com a bola a embater claramente na mão do defesa forasteiro em plena grande área.
Na conversão do penalty, Bruneco foi mais uma vez eficaz e fez o 2-1, justíssimo e merecido.
Na segunda parte assistimos a um festival de golos falhados pela equipa da casa, uns por culpa própria ou da barra, outros devido à grande exibição do redes de são Manços.
Primeiro Brito remata forte e colocado, com a bola a embater... nos dois postes antes de sair. Depois Fala, com classe, a puxar para o meio e a rematar em jeito, com a bola a voltar a ser rechassada pela barra.
Spike teve ainda outra hipótese, com boa intervenção do redes, antes de Rubinho, completamente isolado pelo excelente movimento de Lambreta, não ser capaz de desfeitear o n.º 1 de são Manços que assinou aqui uma grande exibição e evitou o avolumar do resultado.
Com estes 3 pontos Lavre alcançou o 2º lugar da classificação geral, atravessando um excelente momento.

domingo, 30 de janeiro de 2011

LAVRE 1 - 0 VALENÇAS

Grande vitória do Lavrense no Inferno da Amoreira.
Por Lavre alinharam:
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Guts
MC Lambreta
MC Bruneco
MC Fábio Dias
ME Maçã (1)
MD Chalana
AV Fala
Jogaram ainda:
Spike
Rubinho
Pardal
Jogo renhido e muito equilibrado num campo bastante enlameado, a dificultar muito a tarefa a ambas as equipas.
Lavre começou melhor e pressionou forte, conseguindo impor o seu jogo nos primeiros 15 minutos, embora sem ocasiões claras de golo. A pressão constante impedia o Valenças de organizar os seus contra-ataques e a bola passava a maior parte do tempo no meio campo defensivo do Ciborro. Foi neste período que Maçã parece ser derrubado na área, ficando a dúvida sobre se foi encosto legal ou empurrão ostensivo.
A meio da primeira parte o Valenças conseguiu finalmente impôr-se, passa a chegar com mais frequência e maior perigo à baliza de Lavre e tem mesmo uma grande oportunidade para inaugurar o marcador, quando, depois de um centro da esquerda, a bola sobra para Rafael que enche o pé e faz a bola embater no poste de Banha.
Lavre volta rapidamente à pressão dos primeiros minutos e tem então as melhores oportunidades da 1ª parte. Primeiro, Fala quase inaugura o marcador, antecipando-se de cabeça ao redes adversário com a bola a sair ao lado por centímetros. Depois, Chalana é derrubado muito perto da linha de área, ficando novamente a dúvida se seria ou não penalty.
Mesmo a acabar a primeira parte surge o golo do Lavrense: Banha faz um lançamento longo para as costas da defesa do Valenças, momentaneamente descompensada, isolando Maçã que, à saída do redes, faz um chapéu perfeito, inaugurando o marcador.
Era a loucura para os adeptos da casa que, como é hábito, incentivavam a equipa desde o primeiro minuto.
O intervalo e início da segunda parte passaram debaixo de uma chuva forte e gelada que deixou o campo ainda em piores condições.
Numa toada mais cautelosa, e espreitando sempre o contra-ataque, o Lavrense ia segurando sem grandes problemas as sucessivas tentativas do Valenças, que pressionava mas não conseguia criar perigo.
Sem se perceber muito bem porquê, os ânimos exaltaram-se no banco do Valenças, o que valeu a expulsão ao seu treinador, seguida de expulsão de um jogador de campo, por palavras, deixando a equipa visitante com 10 elementos.
O Valenças conseguiu ainda assim empurrar Lavre para a sua defesa, tendo o seu melhor lance ofensivo num remate em chapéu defendido para canto por Banha.
Até ao final do jogo o Valenças foi insistindo, mais com o coração do que com a cabeça, e Lavre foi controlando, procurando sempre ser perigoso no contra-ataque, embora as condições do terreno de jogo não ajudassem qualquer das equipas.
Não tendo havido grandes lances nem alterações até ao apito final, Lavre conseguiu mais uma vitória, alcançando o 4º lugar na classificação geral, em igualdade pontual com o 3º classificado.
O Campo da Amoreira recebeu uma das suas maiores enchentes e a claque ULTRAS esteve sempre activa durante todo o jogo.

domingo, 23 de janeiro de 2011

ARCOS 0 - 0 LAVRE

Tarde gelada na Vila dos Arcos no encontro de acerto entre 5º e 6º classificado.
Por Lavre jogaram:
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Guts
MC Lambreta
MC Bruneco
MC Fábio Dias
ME Chalana
MD Spike
AV Fala
Jogaram ainda:
Maçã
Rubinho
Coelho
Numa tarde realmente fria, o Arcos começou melhor o encontro e incomodou a equipa Lavrense até esta se conseguir adaptar ao terreno de jogo e ao vento que se fazia sentir. Com 3 bons avançados em constante movimento, a equipa da casa conseguia trocar a bola, embora sem criar lances de real perigo para a baliza de Banha.
A partir dos 20 minutos, Lavre assentou o seu jogo e a bola passou a correr mais pelos pés dos seus jogadores, embora também sem grandes jogadas de perigo, à excepção de um bom remate de longe de Fala e de uma tabela bem conseguida por Lambreta que, por pouco, não consegue finalizar.
Na segunda parte, os Arcos voltam a entrar melhor e, com o vento a favor, conseguem empurrar o GDL para a sua área, dispondo mesmo de uma excelente oportunidade para inaugurar o marcador quando um dos seus avançados se consegue isolar e só Banha, com uma excelente mancha, consegue evitar o 1-0 para a equipa da casa.
Lavre volta a tomar conta do jogo e, nos últimos 20 minutos, consegue por várias vezes trocar a bola com qualidade no meio campo adversário, criando nesta fase as suas melhores oportunidades, nomeadamente uma grande ocasião de golo que Fábio consegue criar junto à linha, centrando para Fala que não consegue encostar.
Com o último apito e o empate final, Lavre sobe ao 5º lugar da classificação geral, mantendo o percurso de escalada e ataque aos primeiros lugares da tabela, quando se prepara para receber, já na próxima jornada, o vizinho Valenças, actualmente na segunda posição.
A claque de Lavre voltou a estar presente em grande forma, pese embora o frio glaciar.

domingo, 16 de janeiro de 2011

BROTAS 0 - 2 LAVRE

Vitória séria e jogo conseguido de Lavre no campo das Brotas.
Por Lavre alinharam:
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Guts
MC Bruneco
MC Fábio Dias (1)
MC Brito
ME Chalana
MD Spike
AV Fala (1)
Jogaram ainda:
Ferro
Maçã
Henrique
Jogo bastante conseguido da equipa de Lavre a jogar praticamente em casa dada a grande afluência de público Lavrense ao campo das Brotas. Desde o primeiro minuto o GDL procurou a vitória conseguindo impor o seu jogo, embora sem grandes oportunidades de golo.
À passagem da meia hora, depois de uma boa troca de bola do lado direito do ataque, Fala surge isolado e remata para defesa incompleta do redes da casa, que o mesmo Fala aproveitou para, de cabeça, fazer o 0-1.
Pouco depois, dá-se um dos momentos do jogo: perda de bola de Lavre na defesa dá excelente oportunidade para as Brotas fazerem o empate, mas o remate embate no poste. Praticamente na jogada seguinte, uma perda de bola da defesa da casa dá hipótese a Fábio Dias (o "pequenino dos Foros") de rematar à entrada da área e fazer o 0-2 final, num lance em que o redes da casa não fica isento de culpas.
A segunda parte começou com mais do mesmo: Lavre seguro na defesa contrariava bem o jogo directo das Brotas e ameaçava com algum perigo a baliza adversária de cada vez que conseguia fazer as suas rápidas trocas de bola no meio.
Com a entrada de Ferro e Maçã o contra ataque Lavrense passou a carregar fortemente o lado direito da defesa da casa e foram inúmeras as jogadas a surgir daquele flanco, como aquela em que Spike, completamente isolado, não consegue finalizar um centro de Maçã.
Os Ultras Lavrenses iam dando espectáculo nas bancadas, ao mesmo tempo que no campo o GDL controlava perfeitamente o encontro até ao final, mantendo o 0-2 e conquistando mais 3 pontos.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

LAVRE 3 - 2 CORVAL

Vitória épica do Lavrense em mais uma tarde de emoções fortes na Amoreira.
Por Lavre alinharam:
GR Banha
DE Pápó
DD Gaitas
DC Ganso
DC Guts
MC Lambreta (1)
MC Bruneco (2)
MC Fábio Dias
ME Maçã
MD Brito
AV Fala
Jogaram ainda:
Rubinho
Chalana
O jogo começou equilibrado, com a equipa forasteira a conseguir impôr, nos primeiros minutos, o seu futebol, criando alguns calafrios com 2 cantos bem marcados, mas sem a devida finalização.
Lavre entrou então no jogo e teve a primeira oportunidade por Fábio, que remata cruzado ao lado, depois de Fala ganhar nas alturas.
A partir desta fase o GDL entrou em grande ritmo e começou a encostar a equipa adversária à sua área. Com lances bem preparados nas alas, pese embora o natural mau estado do terreno, Lavre ia desperdiçando enquanto do outro lado o Corval apenas contra-atacava esporádicamente.
Foi num desses lances que o Corval fez o 0-1, com um cruzamento muito chegado à baliza a enganar Banha que ainda toca na bola mas não consegue evitar que ela entre.
Apesar deste balde de água fria (que começa a ser habitual antes do GDL conseguir entrar nos jogos) a equipa da casa depressa voltou ao ataque e teve a sua melhor fase neste período, embora lhe tenha faltado o acerto na finalização. Os remates à baliza do Corval eram constantes, as jogadas de perigo sucediam-se, mas o golo do empate não aparecia. Brito teve o golo nos pés, mas permitiu excelente defesa do redes adversário e o mesmo sucedeu a Fala, que, completamente só em frente à baliza, não foi capaz de desfeitar o n.º 1 do Corval.
Como "quem não marca, arrisca-se a sofrer", aconteceu um golpe de teatro na Amoreira: o Corval, que mantinha a muito custo o empate, encostado à sua área, faz novo contra-ataque e, com o seu segundo remate à baliza de Lavre, faz o 0-2 completamente contra a corrente do jogo.
Lavre não desistiu e voltou à carga até ao final da primeira parte, altura em que aconteceram dois factos que viriam a marcar a partida: primeiro, o n.º 20 do Corval é expulso por agressão a Ganso e, depois, Lambreta recebe na área, finta o adversário directo e encosta de pé esquerdo para um grande golo, fazendo o 1-2 com que se foi para o intervalo.
Na segunda parte o jogo foi de um só sentido: Lavre atacava de todas as formas e o Corval defendia como podia.
Fábio à entrada da área, Ganso após canto e Rubinho na marca de penalty tiverem excelentes oportunidades de empatar o jogo, mas não parecia ser a tarde do GDL.
Ainda assim Lavre não desistiu e, apesar das bolas teimarem em não entrar, atacou, pressionou e insistiu até que foi, finalmente, premiado: após boa jogada de Chalana na esquerda a bola sobra na ala direita e Fábio faz um excelente centro para o coração da área onde aparece Bruneco a fazer o 2-2 com um excelente golpe de cabeça.
Os últimos minutos foram de pressão total e o redes forasteiro ainda fez uma grande defesa a remate forte de fora da área de Maçã, mesmo antes de o mesmo Maçã fintar o seu defesa que, vendo-se ultrapassado, o derruba, fazendo penalty claro.
Na conversão, Bruneco foi frio e eficaz, levando os muitos adeptos à loucura com a consumação da "remontada".
Com mais esta vitória, o GDL está agora em 7º, em igualdade pontual com o 6º e o 5º, e com menos 2 jogos que o 4º classificado.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

REFORÇOS JÁ ASSINARAM

Depois dos reforços de início de época André Banha (ex-Cortiço), Rui Coelho (sem clube), Henrique Pinheiro (ex-Almansor F.C.), João Gaitas (ex-Cortiço) e Hugo Pardal (ex-Juniores GUS), que vieram colmatar algumas saídas resultantes da mudança de campeonato, o Lavrense apresenta agora Ruben Martins (Rubinho) (ex-Juniores GUS) e Miguel Lucas (Chalana) (ex-Coruchense).
Boa sorte e bons jogos para eles!