segunda-feira, 18 de abril de 2011

ALCAÇOVENSE 2 - 2 LAVRE

Jogo emotivo e renhido até ao último minuto. Por Lavre alinharam: GR Banha DE Lisboa DD Pápó DC Ganso (1) DC Lambreta MC Gaitas MC Bruneco MC FábioDias ME Maçã MD Brito AV Fala (1) Jogaram ainda: Spike Chalana Rubinho
O jogo não começou bem para Lavre com 2 contrariedades logo nos primeiros minutos: primeiro Maçã lesiona-se e pouco tempo depois o Alcaçovense inaugura o marcador.

Lavre tentou então equilibrar o jogo, mas não parecia ser o seu dia. Da primeira parte apenas se destaca uma boa oportunidade de Fala, a rodar bem e a rematar, após jogada da direita, e um remate de cabeça de Lambreta para grande intervenção do redes da casa. Na recarga dessa jogada parece ter existido toque em Fala para grande penalidade, mas não foi esse o entendimento do juíz da partida.

Na segunda parte o Lavrense carregou e foi à procura do resultado, conseguindo empatar com um grande lance de futebol da direita, em que Fábio cruza com conta, peso e medida para Fala, de cabeça, fazer um grande golo. O Lavrense tomava conta da situação e começava mesmo a ameaçar o 1-2 quando, numa jogada de contra-ataque e contra a corrente do jogo, o Alcaçovense faz o 2-1 para a equipa da casa.

Novo revés a que o GDL respondeu quase de imediato, conseguindo novamente o empate por Ganso, também de cabeça, a fazer o 2-2. Até ao final foi o sufoco para a defensiva da casa, com Lavre a desperdiçar algumas grandes oportunidades de golo, como aquela de que dispôs Fábio Dias, defendida pelo redes, ou outra de Spike, num lance cortado de froma muito duvidosa.

O jogo acabaria com o empate a 2, premiando o esforço e impetuosidade da equipa da casa, que usou as suas armas, de forma leal, para travar o Lavrense.

Onde o Alcaçovense tem muito a melhorar é na recepção às equipas e claques oponentes.

Não haver uma gota de água, nem para beber nem para banhos, não lembra a ninguém e acontece pela primeira vez ao Lavrense desde que existe. Estamos em 2011!

A recepção feita aos adeptos do Lavrense, seja por falta de hábito ou por tradição belicista, tem muito, muito a melhorar. O Lavrense tem uma das maiores claques do distrital, elogiada em quase todos os campos onde tem passado, e foi ontem vítima da pior recepção de que tem memória. Desde alguns dirigentes da equipa da casa, um deles principal ateador da situação de agressão física final, passando pela actuação provocatória e tendenciosa dos agentes da GNR, terminando na má formação de muitos dos adeptos da casa que confundiram sistematicamente o que é puxar pela sua equipa (o que os adeptos de Lavre fizeram, cantando e aplaudindo, enquanto do outro lado só se ouviam injúrias) com ofensas, provocações e tentativas de agressão, foram várias as ocorrências que nos levam a considerar que o Alcaçovense não está preparado para receber jogos desta competição.

domingo, 10 de abril de 2011

LAVRE 4 - 0 VERA CRUZ

Tarde muito quente na recepção ao último classificado, o Vera Cruz.

Por Lavre alinharam:

GR Samina

DE Lisboa

DD Pápó

DC Ganso

DC Lambreta

MC Gaitas (1)

MC Fala

MC Fábio Dias

ME Coelho

MD Maçã (1)

AV Henrique (1)

Jogaram ainda:

Rubinho (1)

Ferro Spike

Num jogo que seria sempre difícil para a equipa visitante, que se encontra em último lugar na tabela, houve um facto a tornar ainda mais complicada a missão desta tarde: o Vera Cruz tinha apenas 10 jogadores disponíveis e foi com esses 10 que se iniciou o jogo.

Lavre apresentou-se de forma séria e competente e resolveu rapidamente o jogo. Primeiro Henrique, por 2 vezes, atirou por cima já dentro da pequena área. Depois Maçã inaugurou o marcador após excelente desmarcação de Gaitas.

O sufoco junto à área do Vera Cruz ia-se mantendo e acaba por ser Gaitas a fazer o 2-0, numa jogada infeliz do redes visitante.

Pouco depois surgiria o 3-0 num lance excelente de Henrique, com uma boa desmarcação e uma finalização cruzada da direita para a esquerda.

Cerca da meia hora de jogo, e com o jogo completamente controlado, foi tempo de dar minutos a todos os jogadores, tendo entrado Ferro e Rubinho por Fala e Fábio.

Lavre foi criando jogadas de perigo, mais esporádicas agora, mas a ineficácia dos avançados e algumas boas defesas do redes forasteiro foram evitando o avolumar do resultado.

A segunda parte trouxe mais do mesmo, embora Lavre tenha surgido com menos discernimento e pior futebol, com colocação constante das bolas directas nas costas da defesa de Vera Cruz, vendo repetidas jogadas invalidadas por fora-de-jogo.

Mesmo assim, Coelho atirou à barra, de cabeça, antes de Rubinho fazer o 4-0 noutro remate cruzado.

Até ao fim do encontro ainda houve um penalty a favorecer a equipa da casa, mas Coelho (a pedido do público) não conseguiu concretizar.

terça-feira, 5 de abril de 2011

ROSÁRIO 0 - 2 LAVRE

Tarde fria no campo do Rosário para mais uma vitória da turma Lavrense.


Por Lavre alinharam:

GR Banha

DE Lisboa

DD Pardal

DC Ganso

DC Lambreta

ME Brito

MD Rubinho

MC Bruneco (1)

MC Gaitas

MC Fábio Dias

AV Fala

Jogaram ainda:

Pápó (1)

Chalana

Henrique


Lavre teve alguma dificuldade em adaptar-se às dimensões do campo e, fruto disso, os primeiros minutos de jogo foram inteiramente para a equipa visitada. Raramente, o Lavre chegou à área adversária, todavia poderia ter chegado por duas vezes ao golo, em duas situações de bola parada, primeiro por Ganso e depois por Fala.

Para além da dificuldade em adequar-se à largura do campo, houve a necessidade de lutar contra uma equipa de arbitragem tendenciosa e passiva.

À medida que o cronómetro foi avançando o Lavre começou a dominar mais o jogo a meio campo e, numa altura em que todos pensavam que o resultado ia para o intervalo com um empate, eis que Ganso num lançamento de linha lateral coloca a bola na cabeça de Lambreta que desvia para Bruneco emendar, também, de cabeça para o fundo das redes.

A segunda parte trouxe uma equipa forasteira mito mais organizada. Lavre soube encarar o jogo da melhor forma, trocando bem a bola a meio-campo, não dando grandes chances à equipa do Rosário de sonhar com o empate. As constantes trocas de bola bem elaboradas iam dando situações de vantagem à entrada da área da equipa da casa, embora estas não tenham sido depois bem aproveitadas, faltando quase sempre o último passe.

Ainda assim Lavre dominava completamente e o Rosário não se conseguia impôr, jogando sempre muito longe da área de Banha.

Depois das substituições surgiu o 0-2 definitivo, numa excelente abertura de Bruneco para Pápó, que finalizou de forma segura, com excelente entrada depois de meses lesionado, que acabou com o jogo.

As expulsões que se seguiram na equipa da casa tornaram o jogo ainda mais tranquilo para Lavre e o resultado não se haveria de alterar até ao final. Nota para os adeptos de Lavre que, mesmo a 120km de casa, conseguiram mais uma vez estar em maioria.