Grande vitória do Lavrense no Inferno da Amoreira.
Por Lavre alinharam:
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Guts
MC Lambreta
MC Bruneco
MC Fábio Dias
ME Maçã (1)
MD Chalana
AV Fala
Jogaram ainda:
Spike
Rubinho
Pardal
Jogo renhido e muito equilibrado num campo bastante enlameado, a dificultar muito a tarefa a ambas as equipas.
Lavre começou melhor e pressionou forte, conseguindo impor o seu jogo nos primeiros 15 minutos, embora sem ocasiões claras de golo. A pressão constante impedia o Valenças de organizar os seus contra-ataques e a bola passava a maior parte do tempo no meio campo defensivo do Ciborro. Foi neste período que Maçã parece ser derrubado na área, ficando a dúvida sobre se foi encosto legal ou empurrão ostensivo.
A meio da primeira parte o Valenças conseguiu finalmente impôr-se, passa a chegar com mais frequência e maior perigo à baliza de Lavre e tem mesmo uma grande oportunidade para inaugurar o marcador, quando, depois de um centro da esquerda, a bola sobra para Rafael que enche o pé e faz a bola embater no poste de Banha.
Lavre volta rapidamente à pressão dos primeiros minutos e tem então as melhores oportunidades da 1ª parte. Primeiro, Fala quase inaugura o marcador, antecipando-se de cabeça ao redes adversário com a bola a sair ao lado por centímetros. Depois, Chalana é derrubado muito perto da linha de área, ficando novamente a dúvida se seria ou não penalty.
Mesmo a acabar a primeira parte surge o golo do Lavrense: Banha faz um lançamento longo para as costas da defesa do Valenças, momentaneamente descompensada, isolando Maçã que, à saída do redes, faz um chapéu perfeito, inaugurando o marcador.
Era a loucura para os adeptos da casa que, como é hábito, incentivavam a equipa desde o primeiro minuto.
O intervalo e início da segunda parte passaram debaixo de uma chuva forte e gelada que deixou o campo ainda em piores condições.
Numa toada mais cautelosa, e espreitando sempre o contra-ataque, o Lavrense ia segurando sem grandes problemas as sucessivas tentativas do Valenças, que pressionava mas não conseguia criar perigo.
Sem se perceber muito bem porquê, os ânimos exaltaram-se no banco do Valenças, o que valeu a expulsão ao seu treinador, seguida de expulsão de um jogador de campo, por palavras, deixando a equipa visitante com 10 elementos.
O Valenças conseguiu ainda assim empurrar Lavre para a sua defesa, tendo o seu melhor lance ofensivo num remate em chapéu defendido para canto por Banha.
Até ao final do jogo o Valenças foi insistindo, mais com o coração do que com a cabeça, e Lavre foi controlando, procurando sempre ser perigoso no contra-ataque, embora as condições do terreno de jogo não ajudassem qualquer das equipas.
Não tendo havido grandes lances nem alterações até ao apito final, Lavre conseguiu mais uma vitória, alcançando o 4º lugar na classificação geral, em igualdade pontual com o 3º classificado.
O Campo da Amoreira recebeu uma das suas maiores enchentes e a claque ULTRAS esteve sempre activa durante todo o jogo.
Por Lavre alinharam:
GR Banha
DE Lisboa
DD Gaitas
DC Ganso
DC Guts
MC Lambreta
MC Bruneco
MC Fábio Dias
ME Maçã (1)
MD Chalana
AV Fala
Jogaram ainda:
Spike
Rubinho
Pardal
Jogo renhido e muito equilibrado num campo bastante enlameado, a dificultar muito a tarefa a ambas as equipas.
Lavre começou melhor e pressionou forte, conseguindo impor o seu jogo nos primeiros 15 minutos, embora sem ocasiões claras de golo. A pressão constante impedia o Valenças de organizar os seus contra-ataques e a bola passava a maior parte do tempo no meio campo defensivo do Ciborro. Foi neste período que Maçã parece ser derrubado na área, ficando a dúvida sobre se foi encosto legal ou empurrão ostensivo.
A meio da primeira parte o Valenças conseguiu finalmente impôr-se, passa a chegar com mais frequência e maior perigo à baliza de Lavre e tem mesmo uma grande oportunidade para inaugurar o marcador, quando, depois de um centro da esquerda, a bola sobra para Rafael que enche o pé e faz a bola embater no poste de Banha.
Lavre volta rapidamente à pressão dos primeiros minutos e tem então as melhores oportunidades da 1ª parte. Primeiro, Fala quase inaugura o marcador, antecipando-se de cabeça ao redes adversário com a bola a sair ao lado por centímetros. Depois, Chalana é derrubado muito perto da linha de área, ficando novamente a dúvida se seria ou não penalty.
Mesmo a acabar a primeira parte surge o golo do Lavrense: Banha faz um lançamento longo para as costas da defesa do Valenças, momentaneamente descompensada, isolando Maçã que, à saída do redes, faz um chapéu perfeito, inaugurando o marcador.
Era a loucura para os adeptos da casa que, como é hábito, incentivavam a equipa desde o primeiro minuto.
O intervalo e início da segunda parte passaram debaixo de uma chuva forte e gelada que deixou o campo ainda em piores condições.
Numa toada mais cautelosa, e espreitando sempre o contra-ataque, o Lavrense ia segurando sem grandes problemas as sucessivas tentativas do Valenças, que pressionava mas não conseguia criar perigo.
Sem se perceber muito bem porquê, os ânimos exaltaram-se no banco do Valenças, o que valeu a expulsão ao seu treinador, seguida de expulsão de um jogador de campo, por palavras, deixando a equipa visitante com 10 elementos.
O Valenças conseguiu ainda assim empurrar Lavre para a sua defesa, tendo o seu melhor lance ofensivo num remate em chapéu defendido para canto por Banha.
Até ao final do jogo o Valenças foi insistindo, mais com o coração do que com a cabeça, e Lavre foi controlando, procurando sempre ser perigoso no contra-ataque, embora as condições do terreno de jogo não ajudassem qualquer das equipas.
Não tendo havido grandes lances nem alterações até ao apito final, Lavre conseguiu mais uma vitória, alcançando o 4º lugar na classificação geral, em igualdade pontual com o 3º classificado.
O Campo da Amoreira recebeu uma das suas maiores enchentes e a claque ULTRAS esteve sempre activa durante todo o jogo.