Tarde fria, mas do ponto de vista futebolístico foi bastante quente. Jogo, emocionante, ao nível de muitos jogos profissionais, para tal só faltou mesmo o tapete verdinho.
Por Lavre jogaram:
GR Banha
DE Lisboa
DD Papó
DC Ganso
DC Guts
MC Lambreta
MC Bruneco (1)
MC Fábio Dias (1)
ME Spyke
MD Gaitas
AV Fala (1)
Joagaram ainda:
P. César
Henrique
Ferro
Não jogaram:
Coelho
Gastão
Foi mesmo um grande jogo de futebol e, se nas crónicas anteriores o público surgia sempre em jeito de conclusão, nesta tem destaque especial, excelente moldura humana com os ultras a empurrarem constantemente a equipa Lavrense para o ataque, até pelos locais onde se iam situando.
O jogo iniciou com o Portel a querer, desde cedo, impor respeito e resolver o jogo, contribuindo para isso a apatia que, em alguns jogos, se tem verificado na equipa do Lavre. E foi logo aos 10 min que o Portel aproveitou uma desatenção da equipa visitada para inaugurar o marcador. A partir deste momento só deu Lavre, o Portel foi autenticamente encostado às cordas e Fábio Dias, aproveitando um choque entre o GR e o Central do Portel fez o golo do empate. Já perto do intervalo na marcação rápida de um livre (a bola estava em movimento e o árbitro auxiliar do lado do pião assinalou, embora depois tivesse baixado a bandeirola), ainda no meio campo do Portel, o avançado da equipa adversária isola-se, passa por Banha e remata para a baliza, Papó não consegue aliviar e um jogador adversário marca o segundo golo do Portel.
Por Lavre jogaram:
GR Banha
DE Lisboa
DD Papó
DC Ganso
DC Guts
MC Lambreta
MC Bruneco (1)
MC Fábio Dias (1)
ME Spyke
MD Gaitas
AV Fala (1)
Joagaram ainda:
P. César
Henrique
Ferro
Não jogaram:
Coelho
Gastão
Foi mesmo um grande jogo de futebol e, se nas crónicas anteriores o público surgia sempre em jeito de conclusão, nesta tem destaque especial, excelente moldura humana com os ultras a empurrarem constantemente a equipa Lavrense para o ataque, até pelos locais onde se iam situando.
O jogo iniciou com o Portel a querer, desde cedo, impor respeito e resolver o jogo, contribuindo para isso a apatia que, em alguns jogos, se tem verificado na equipa do Lavre. E foi logo aos 10 min que o Portel aproveitou uma desatenção da equipa visitada para inaugurar o marcador. A partir deste momento só deu Lavre, o Portel foi autenticamente encostado às cordas e Fábio Dias, aproveitando um choque entre o GR e o Central do Portel fez o golo do empate. Já perto do intervalo na marcação rápida de um livre (a bola estava em movimento e o árbitro auxiliar do lado do pião assinalou, embora depois tivesse baixado a bandeirola), ainda no meio campo do Portel, o avançado da equipa adversária isola-se, passa por Banha e remata para a baliza, Papó não consegue aliviar e um jogador adversário marca o segundo golo do Portel.
O jogo chega ao intervalo com um resultado injusto.
Na segunda metade, o Lavre volta a carregar não dando segundos de descanso à equipa da divisão de honra e, após algumas jogadas interessantes, principalmente do lado esquerdo, eis que Bruneco cruza para a área e Fala empata de cabeça. Até ao final da segunda parte, há a a salientar que o Lavre podia ter resolvido o jogo mais do que uma vez, contudo a falta de sorte fez com que o jogo se arrastasse por mais 30 min.
Na primeira metade do prolongamento, o Portel entrou forte e aproveitou o desgaste da equipa da casa para marcar por duas vezes. A primeira num remate após cruzamento do lado direito e a segunda na conversão de uma grande penalidade assinalada pelo árbitro auxiliar (decisão que se aceita, embora o avançado do Portel fosse à procura da falta até antes de entrar na área Lavrense). Na segunda parte do prolongamento, mais uma vez, o Lavre não baixou os braços e reduz através de uma grande penalidade (decisão que se aceita, todavia também deixa algumas dúvidas), convertida por Bruneco. Até ao final o Portel passou por um sufoco constante e emocionante.
Notas positivas:
O número de público presente no campo da Amoreira a fazer ver a muitas equipas de escalões superiores;
A reacção do Lavre aos golos do Portel;
A exibição e a coragem da Equipa de Arbitragem em relação aos nomes das equipas envolvidas no jogo;
Os Ultras fazem a diferença a qualquer momento;
Algumas jogadas do Lavre com princípio, meio e fim a antecipar confiança para os próximos
embates;
A garra e vontade de vencer das duas equipas, em especial a do LAVRE.
Notas negativas:
Apatia do Lavre nos golos do Portel;
O desnorte final no banco do Portel.